Impressionante como se destacam dos demais arvoredos.
São mesmo intrometidos como pessoas sem noção.
O bom é que embelezam o ambiente ao redor, chamam a atenção para eles e para a beleza da natureza tão exuberante que o Criador nosbrindou.
Os não apreciadores do verde, os não naturalistas podem achar que são metidos como piolho em costura...
Eles nem têm culpa da semente radiosa, da muda majestosa cuja essência foi cumulada e plantada, mas que toma conta do pedaço, chamando atenção para si, não se pode negar.
Vejam só como são metidos como piolhos em costura nas fotos abaixo.
Para falar a verdade, desse tipo exibido eu gosto...
De outros que têm cabeça, tronco e membros, são insuportáveis.
Valei-nos Deus!
Se bem que, na natureza, eles são postos por Deus... como se fossem convidados a estarem em destaque no cenário... já os intrometidos, sem serem convidados, se acham e roubam espaço do outro, ignorando a boa lei da sadia convivência onde todos têm vez e voz.
Nota: hoje vi uma lua metida como piolho em costura em pleno céu de 9h da manhã em meu retorno do pilates.
Pena não estar com celular para fotografar... adorei a lua metida.
"O mar abrange sete décimos do globo terrestre. Sua respiração é pura e saudável. É um imenso deserto, onde o homem nunca está sozinho, pois sente a vida agitando por todos os lados."
"Jogo a minha rede no mar da vida e às vezes, quando a recolho, descubro que ela retorna vazia. Não há como não me entristecer e não há como desistir. Deixo a lágrima correr, vinda das ondas que me renovam, por dentro, em silêncio: dor que não verte, envenena. O coração marejado, arrumo, como posso, os meus sentimentos. Passo a limpo os meus sonhos. Ajeito, da melhor forma que sei, a força que me move. Guardo a minha rede e deixo o dia dormir.
Com toda a tristeza pelas redes que voltam vazias, sou corajosa o bastante para não me acostumar com essa ideia. Se gente não fosse feita pra ser feliz, Deus não teria caprichado tanto nos detalhes. Perseverançanão é somenteacreditar na própria rede. Perseverança é não deixar de crer na capacidade de renovação das águas."