(Porto Seguro- BA)
"Ninguém é uma ilha em si mesmo.
Cada um é uma porção do continente, uma parte do oceano.
Sou de estabelecer paralelos,
Ponho para fora meus anelos,
O Amor e a Água na essência
Liberam energias, dão alegria.
Tanto faz ser um córrego,
Onde me descarrego,
Ou um belo ribeirinho,
Olho com carinho.
Pode ser uma cascata,
Ânimo em duplicata.
Farreio num rio,
No meu mar, sorrio.
Cachoeira, eu transbordo,
Vendo água me esbaldo.
O Amor é, em turbilhão,
Como água em profusão.
⛵⛵⛵
A origem deste prato típico está associada ao tropeirismo no Brasil. Os tropeiros necessitam de alimentos calóricos para suportarem as longas viagens, além do mais, o frio dos planaltos do Sul colaborava para fazerem pratos quentes principalmente ao anoitecer.
😋😋😋
Rosane caminhava todas as manhãs, com um fôlego de dar inveja. Por horas, percorria a orla de alguns quilômetros e ruas nas adjacências, procurando contemplar todos os ínfimos detalhes ao seu redor.
Dispendia muita energia...
Como só levava sua garrafinha de água, chegando em casa, sentia um apetite de dar água na boca.
Ficava entre o fitness e o engordiet.
Uma certa vez, pôs os pés na jaca... preparou um entrevero no capricho e se satisfez como uma glutona insaciável.
Estava uma delícia o prato, hum!
Assim que, como castigo à sua gula, fez nova caminhada na parte da tarde.
Saciou sua ânsia de algo suculento, mas ficou com um nó atravessado no peito ao ter violado a sensatez da moderação.
Poesia linda, foto também!
ResponderExcluirO conto ficou muito legal e divertiudo! Gostei de ficar entre o diet e o engordiet,rs...Quem nunca! E, depois de meter o pé na jaca com o entrevero, haja caminhada! Adorei! obrigadão! beijos, lindo fds! chica