Um fim de mar colore os horizontes.
(Manoel de Barros)
Estabeleço paralelos,
Lanço os meus anelos,
Ó água, na sua essência
Libera energia, alegria.
Tanto faz ser córrego,
Onde me descarrego,
Um belo ribeirinho
Olho com meu carinho.
Pode ser uma cascata,
Ânimo em duplicata.
Farreio como num rio,
No meu mar, sorrio.
Cachoeira, eu transbordo,
Vendo água, me esbaldo.
O Amor é um turbilhão,
Como água em profusão.
Boa tarde Amiga,
ResponderExcluirToda a paisagem para mim que tem um simples ribeirinho é uma bênção.
Até a água da chuva que aqui tem caìdo abundamente, me apazigua.
Adorei o seu poema como num hino à milagrosa água.
Beijinhos e seja muito abençoada.
Ailime
Maravilhosa poesia e inspiração! Tudo cresce na tua poesia.LINDA! E o vídeo e fotos idem!
ResponderExcluirbeijos praianos, chica