A vida se apresenta em relances,
vagueava devagar, sem estresses.
Um belo dia, o mar revolto veio,
numa onda gigante em devaneio.
Ela se amedrontou com tal fúria,
pressentiu algo similar à penúria.
Correu correu e o mar avançava,
Na certa, a engoliria, acreditava.
Desmaiou, sem forças, desistiu,
bem atrevido, o mar a engoliu.
Passou um tempo, ela despertou,
abriu seus olhos, se desesperou.
Estava no fundo do mar, segura,
percebeu como estava sem usura.
Agradeceu aos seus novos amigos,
a estrela do mar lhe fez mil dengos.
Participo da iniciativa da amiga Maria

Muito linda tua poesia e partiucipação ! Que bom ela não se deixou dominar pelas ondas, não ficou no fundo do mar .Reagiu, achou amigos que a ajudaram! Lindo! beijos praianos, chica
ResponderExcluirResolvi brincar também.Levei o link pra lá! boa noite,chica
ResponderExcluirQue linda a cantiga do folclore que cantei, por anos, com os meus alunos e Milton Nascimento também a gravou. Não a conhecia na voz dele. Conheci pelo Quinteto Violado, se não me falha a memória! Belos versos, com redenção! Abraço!
ResponderExcluirIncluso el mar con toda su fiereza, tiene momentos de ternura y compasión.
ResponderExcluirUn abrazo.
Me alegra que hayas participado en mi juego, querida Roselia, y además, lo has hecho con una brillante poesía entre olas que te arrastran y es que el mar, es tan bravo, pero tan bello a la vez. Me encantó ese final haciendo amigos en el fondo del mar, muy brillante tu aportación, querida amiga, me ha encantado.
ResponderExcluirMe llevo el enlace de esta entrada para enlazarlo en mi blog con los demás amigos que han participado. Muchísimas gracias, querida amiga.
Besos enormes.