Ondas levam os dissabores,
trazem-nos esperanças.
No vaivém, são licores
saborosos, alvissareiras.
Ondas se revoltam na magia
do percurso descontrolado.
Respeitam os limites do dia,
maré baixa ou alta, no translado.
Ondas vertiginosas vêm,
ocultando o trazido dos olhares.
Prodigiosas vão num amém,
guardando segredos similares.
Ondas são repentinas,
todo cuidado no acolher.
Envolvem sorrateiras,
atenção, urge sobreviver.
Participando da iniciativa da amiga Chica.
Pés foram displicentes.
Um deles se esqueceu do esporão,
pisou firme na areia quente.
Urgente inauguração
do circuito de fisioterapia.
Proposta de microconto em 20 palavras contendo as de abaixo.
pés- esqueceu- inauguração
Poesia linda e adorei a participação no conto ! Obrigadão! Por vezes precisamos das fisioterapias...Nossos pés, pernas, tuuuuudo mais pedem! Obrigadão! beijos, tudo de bom,chica
ResponderExcluirDose dupla de participação com bom humor e poesia. Agua de côco e sombra de coqueiro, areia quente e pés displecentes, correria para entrar na agua, a vida é mesmo cheia de surpresas.
ResponderExcluirInteragindo sempre com dedicação, aplaudo.
Bjs e feliz semana.
Maravilhosas imagens e lindo poema. As ondas embalam o coração e inspiram a alma dos poetas.
ResponderExcluirCriativas participações.
Beijinhos