quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

No Percurso da Vida



Há prazer nas matas ínvias,
Há enlevo na praia solitária.
Há sociedade, onde ninguém interfere,
Junto ao mar profundo, e música no seu bramir.
(Willian Blake)



No vaivém das ondas,

Refresco minha mente...

Vem novas inspirações 

Douradas como areias

No mar do meu percurso.


No vaivém das ondas,

Sinto frescor fremente,

Acalmo minhas emoções 

De constantes correrias, 

No mar do meu percurso. 


No vaivém das ondas,

A beleza do mar azul,

Aqui no meu litoral Sul,

É  meu tônico balsâmico

No mar do meu percurso. 


No vaivém  das ondas,

Ora alvas ora escuras, 

Volto meu ser ao maior,

No coração cheio de amor 

No mar do meu percurso. 



A palavra é: Pausa

Uma iniciativa da amiga Norma Emiliano

Evelyn adora descansar na praia. Toda temporada, ela viaja para ter a vida que pede uma vez que se aposente.
O mar com suas belezas azuis esverdeadas, coloridos de mil cores.
Os parques aquáticos onde as crianças se divertem muito.
Os vergéis com suas flores multicolores belíssimas.
As cafeterias mais discretas onde pode relaxar com as amigas num bom chá gelado ou capuccino mineiro de acordo com o clima da vez. 
Ela sabe que nem precisa esperar se aposentar, faz com que as pausas sejam frequentes, bem preparadas no dia a dia, com relax ouvindo uma boa música, lendo um bom livro inspirador, tomando um cafezinho com calma em casa mesmo, preparando uma sobremesa gostosa ou fazendo uma comidinha fitness.
Pausar a vida não é perder tempo.
Já foi o tempo  que enquanto se descansava se carregava pedra ou que não se deixava para amanhã o que se pudesse fazer hoje.




Eloá se esbaldando, sem medo.



2 comentários:

  1. Estive a espreitar este seu blogue e gostei muito.
    Beijinho

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  2. Linda poesia,Roselia! E a Evelyn sabe das coisas e sabe viver aproveitando e se presenteando com pausas lindas, pequenos momentos, mas de grande efeito na vida! Ficou show!

    beijos, tudo de bom,chica

    ResponderExcluir

No Percurso da Vida

Há prazer nas matas ínvias, Há enlevo na praia solitária. Há sociedade, onde ninguém interfere, Junto ao mar profundo, e música no seu brami...